Numa construção inca, não se insere uma lâmina de barbear no encaixe entre algumas de suas pedras. Várias delas com toneladas de peso, possuindo até 12 diferentes faces encaixadas harmonicamente com outras pedras também irregulares, mas geometricamente complementares.
O alinhamento de pedras desuniformes para criar um muro uniforme era por motivo estético, pela resistência maior gerada pelos encaixes nesse formato, pela impossibilidade ou ineficiência em cortá-los sendo melhor combinar peças complementares? E como era esse processo completo da construção?
Essas dúvidas e o enorme esforço exigido naquela época desperta nosso interesse turístico. Mas em processos corporativos, a falta de documentação:
– Gera resistência às mudanças pelo desconhecimento de seus efeitos colaterais: ‘melhor não mexer, pois sempre foi feito assim’.
– Exige duplo esforço de ‘redescobrir’ as melhores práticas, uma vez que a curva de aprendizagem sofre ruptura a cada rotatividade na equipe.
– Despadroniza o resultado com forte dependência da iniciativa pessoal de quem estiver executando suas tarefas.
Não espere seu processo virar outra curiosidade turística e depender exclusivamente de iniciativas pessoais para manter sua alta qualidade.
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