Decisões baseadas em sensações onde seria possível medir potencializa erros em suas escolhas e priorizações.
6 horas dormindo será pouco após um dia intenso de atividades, mas para uma sentinela montando guarda numa trincheira durante a madrugada, 6 horas de atenção extrema será uma eternidade.
2 semanas aguardando suas merecidas férias com sua família se arrastam se comparadas às 2 semanas de usufruto que passam num ‘piscar de olhos’.
O relógio e o calendário medirão o mesmo. Mas a sensação individual será completamente diferente.
Sensações e ‘achismos’ no controle de prazos e limites dependem da iniciativa e percepção individual (tendência a lembrar mais do que afeta diretamente), seletividade da memória (tendência a lembrar do que for mais recente ou impactante) e de difícil rastreabilidade (documentação inexistente). O tempo desses colaboradores seria melhor investido em gestão e criação do que tarefas automatizáveis com custo acessível para lembrar compromissos futuros ou do histórico de eventos passados.
Evite informações de interesse corporativo estarem pulverizadas e dependentes da lembrança individual. Elas não se perpetuam ao longo da vida da organização.